quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Canon e Toshiba aliam-se no desenvolvimento de biochips

Canon e Toshiba aliam-se no desenvolvimento de biochips
Qua, 26 Set, 02h56
TÓQUIO (Reuters) - Toshiba, Canon e outras 30 a 40 empresas japonesas vão trabalhar em conjunto no desenvolvimento de biochips, buscando novas fontes de receita em um mercado atualmente dominado por companhias norte-americanas.
As empresas vão trabalhar juntas na padronização de microchips que reagem a materiais genéticos, disse Takashi Kawai, representante da consultoria médica MediBic .
O grupo vai atuar em conjunto para padronizar biochips que serão usados em diagnósticos médicos e testes de segurança de alimentos, visando um mercado que esperam que irá crescer para 100 bilhões de ienes (865,8 milhões de dólares) até 2010, no Japão
A procura por biochips no Japão vem em sua maioria de institutos de pesquisas, onde as norte-americanas Affymetrix e Agilent Technologies são as fornecedoras dominantes.
A Canon e seus pares estão ampliando o investimento para desenvolver produtos que representem novas fontes de receitas em meio a uma crescente competição em outras áreas com rivais na China, Coréia do Sul e Taiwan.
O grupo, que conta com apoio administrativo do Kazusa DNA Research Institute, filiado ao governo japonês, formará um consórcio em 19 de outubro, convidando cerca de 100 empresas.

http://br.noticias.yahoo.com/s/reuters/070926/tecnologia/internet_tech_toshiba_biochips_pol

sábado, 22 de setembro de 2007

O que ainda está por vir

O que ainda está por vir

Alternativo como hidrogênio e célula a combustível já são realidade

A palavra futuro pode remeter a algo longínquo no tempo. Mas o caso do desenvolvimento de novas fontes de energia, o tempo cai bem para definir tecnologias como hidrogênio e célula combustível. Essas aplicações, embora ainda utilizada de forma experimental, já alcançam resultados muito significativos. Da BMW, por exemplo, rodam em testes nos EUA e Alemanha 100 unidades Hydrogen 7, sedã da série 7, com motor V12 que pode ser abastecido com gasolina e com hidrogênio líquido.
A americana GM fez a sequel, conceito movido por célula a combustível e mostrado no salão de Dtroid (EUA) de 2005,
Já a Mercedes Benz mostra no salão de Frankfurt (até o próximo dia 23 na Alemanha), o conceito F700, modelo que traz, entre outras inovações, a tecnologia DiesOtto. Trata-se de um 1.8 a diesel que funciona em conjunto com um gerador elétrico. Essa inovação promete entregar a força dos propulsores a diesel combinado com gasolina. Detalhe: mesmo com 235 cv de potencia o carro faz ate 18,9KM por com um litro de diesel, segundo o fabricante.
Portanto, ampliar as fontes de energia se mostra cada vez mais viável. Com o perdão do lugar-comum, o futuro dirá(A.M.)

OPINIÃO

Para Mauricio Assumpção Triellio, professor, engenheiro e pesquisador de Escola Politécnica da USP, ainda haverá petróleo abundante pelos próximos 30 anos e este continuará sendo a principal fonte de energia da frota mundial de veículos. Já os biocombustíveis são a mais evidente alternativa aos de origem mineral. O rápido avanço tecnológico tornará viável a utilização de outras fontes de energia

Especial combustível. >> Futuro
JORNAL DO CARRO/ESPECIAL 25 ANOS, quarta-feira, 19/9/07.


http://www.estadao.com.br/suplementos/not_sup53265,0.htm
domingo, 16 de setembro de 2007, 00:00 Versão Impressa
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Veículos ecologicamente corretos ditam as tendências de Frankfurt
A exemplo de outras feiras mundiais, mostra alemã está repleta de modelos movidos a combustíveis alternativos
Fabricio Migues e Rafaela Borges, Frankfurt (Alemanha) - O Estado de S.Paulo
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- Meio ambiente e carros pequenos e baratos são duas vertentes que dominam os estandes das mil empresas presentes na 62ª edição do Salão de Frankfurt (Alemanha), que vai até o dia 23 de setembro. O tema tem sido recorrente nas feiras internacionais nos últimos anos. Das 100 estréias mundiais programadas para este salão, a maioria traz propostas de soluções para a questão dos poluentes gerados por veículos. Entre os destaques da Mercedes-Benz há o Smart elétrico e o protótipo F700, cupê de quatro portas que traz o inédito propulsor DiesOtto, que promete reunir a suavidade dos motores Otto com o alto torque dos a diesel. Segundo a empresa, o consumo é de apenas 18,9 km/l, apesar dos 235 cv.Já o BMW X6, que chega à Europa em janeiro, foi mostrado também em versão híbrida, cuja tecnologia é fruto de uma parceria da empresa com a DaimlerChrysler e a GM.A Ford, que tem a ecologia como destaque em seu estande na mostra, lançou três modelos da linha ECOnetic: Novo Focus,Mondeo e Verve, protótipo que dará origem ao próximo Fiesta. Trata-se de um sistema que utilizará a combinação de injeção direta de diesel (common-rail) com outros avanços de engenharia para obter significante redução na emissão de CO2.No estande da GM a estrela é o Opel Flextreme, um conceito híbrido - 1.3 turbodiesel e elétrico - que promete autonomia de 800 quilômetros. A marca mostra ainda o Hydrogen4, com motor conceitual a hidrogênio, cujo escape libera apenas água.A Renault também não ficou para trás e mostrou sua linha Eco, cuja gama de modelos é equipada com o motores a diesel menos poluentes.Já Porsche e Peugeot levaram protótipos híbridos que só deverão ser lançados comercialmente em 2010. A alemã expõe um conceito do utilitário-esportivo Cayenne que combina propulsor a gasolina e elétrico e a francesa segue o mesmo princípio com o novo 308, mas utilizando propulsor a diesel. COMPACTOS DO FUTUROA Volks apresenta o up!, protótipo que antecipa as linhas de seu carro global de baixo custo para o terceiro mundo. O Brasil, no entanto, não está nos planos. Com base na mesma tendência a Toyota expõe o IQ, possível futuro carro "popular". Viagem feita a convite de Anfavea e Delphi
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http://www.estadao.com.br/suplementos/not_sup53265,0.htm

sexta-feira, 10 de agosto de 2007, 17:22 Online
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ONS prevê maior dependência de térmicas da Petrobras
ALAOR BARBOSA - Agencia Estado
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RIO - O equilíbrio entre a oferta e a demanda de energia elétrica no País nos próximos anos vai depender cada vez mais da oferta de gás natural pela Petrobras para as usinas térmicas. Este foi um dos pontos mais enfatizados pelo diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Hermes Chipp, em entrevista hoje para comentar as conclusões do Plano Energético Nacional (PEN), com cenários para o setor até 2011. Conforme Chipp acentuou, a previsão é que haja um volume crescente de energia a ser suprida pelas térmicas movidas a gás natural, que subirá dos 2.200 MW médios atuais para 6.700 MW médios em 2011. "Para o operador, é fundamental contar com essas usinas da Petrobras", acentuou Chipp.No cenário que o ONS está divulgando hoje para os integrantes do setor elétrico, o órgão operador do sistema nacional prevê também que haverá uma ampliação da oferta de novas usinas no montante de 16.531 MW de potência no período de cinco anos (2007 a 2011), sendo 6.399 MW de hidrelétricas, 6.647 MW de térmicas e 2.396 MW de fontes alternativas (Proinfa - Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica). RiscoCom isso, o risco de haver desequilíbrio entre oferta e demanda de energia só ocorrerá na região Sudeste em 2011, quando atingirá 5,3% de um risco potencial, ligeiramente acima do teto de 5% considerado tolerável pelo governo. Se a economia (PIB - Produto Interno Bruto) acelerar o crescimento para 4,8% ao ano nos próximos anos, o risco de déficit subirá para 7,3%.Chipp fez questão de esclarecer que esse número reflete o risco de "qualquer déficit" e esse indicador "não é muito adequado" para aferir a efetiva disponibilidade de energia no País. Conforme ele acentuou, para risco superior a 1% de "profundidade do déficit" (volume efetivo de falta de energia) o risco cai para 4% no cenário 1 (com o PIB crescendo a 4% ao ano) ou para 5,9% no cenário 2, com o PIB crescendo 4,8% ao ano. Isso significa um desequilíbrio de cerca de 391 MW médios, o que equivale a uma usina térmica de médio porte. "Esse é um desequilíbrio insignificante para o tamanho do mercado brasileiro e é plenamente administrável através de medidas operativas", acentuou.
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http://www.estadao.com.br/economia/not_eco32772,0.htm
As monradoras de veiculos estão se interassando em melhorar o meio ambiente, mas será que o mundo vai viver com a idéia de que u m dos seus maiores bens que é o petroleo não será muito nessesário. Ou que o mundo capitalista irá dispor de uma fonte de enegia que deu origem à vários conflitos. Assim como foi comentado nos póximos 30 anos ainda ouviremos e falaremos de muitas formas de energia alternativa, enquanto isso esperaremos que as empresas se concientizem e poluam menos a nossa atmosfera.

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Internet converte-se em arsenal de guerra e campo de batalha do Ciberataques.

Domingo, 16 de Setembro de 2007.
O Estado de São Paulo.

Internet converte-se em arsenal de guerra e campo de batalha do Ciberataques.

O que deveria ser usado como conforto e agilidade de informação, a Inovação Tecnológica vem sendo usada como caminho mais seguro e mais curto para os ataques cibernéticos. Com o aumento da demanda e procura da internet, aumentou também as expectativas para o ciberataques a comprometer a segurança mundial. Podem-se praticar ataques on-line sem que seja pego. Uma vez que os chineses entraram nos sistemas de informação dos Estados Unidos, considerado um sistema da mais alta qualidade, abriram-se muitas portas para os ciberataques. Quanto a inovação tecnológica, tem o objetivo e o dever de fechar essas portas.




Domingo, 16 de setembro de 2007.
O Estado de São Paulo, emprego, pagina Cc 16.

Financiamento

Maria Tereza Marques

Finep abre chamadas para novas subvenções

Micros e pequenos empresários tem nova oportunidade de financiamentos e projetos de inovação. Saiu nova chama de Subvenção Publica, emitida pela Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), Agencia de Inovação do Ministério de Ciência e Tecnologia. As inscrições foram abertas do dia 7 deste mês.
É ao todo recurso de R$450 milhões que vão financiar projetos inovadores em cinco setores (veja o quadro).Conforme o presidente da FINEP, Luis Fernandes, 40% dos recursos serão obrigatoriamente a micro e pequenas empresas, assim designadas conforme o que estabelece a Lei Geral Complementar 123/06.

Números.

R$ 450 milhões, valor total dos recursos para financiar inovação.

R$ 100 Milhões irão para a tecnologia da informação e comunicação e manotecnologica.

R$ 100 milhões irão para programas estratégicos.

R$ 100 milhões irão para biocombustiveis e energia.

R$ 100 milhões irão para biodiversidade, biologia e saúde.

R$ 50 milhões irão para o desenvolvimento social.

O Brasil tem uma grande gama de potencialidades, como matéria-prima, espaço físico e até mesmo mão-de-obra, no entanto basta o governo injetar recursos e incentivar os micros e pequenas empresas. Enquanto o Brasil está apenas engatinhado, nossos concorrentes usam a tecnologia em diversas maneiras, bem como para o bem da humanidade e até mesmo na concorrência. Os recursos apresentados na é insuficiente, pois muitos brasileiros ainda não sabem o que é internet, e se há algum ponto dessa tecnologia em sua localidade a maioria das pessoas ainda não sabe nem ler. Se for entrar em vários aspectos das deficiências do Brasil, não só veremos más como teremos certeza de os recursos disponibilizados são poucos.

domingo, 16 de setembro de 2007

Olá!!

Dois anuncios fabulosos sobre a pirataria !!! São dois vídeos interessantes, inclusive um fala de cola na escola!!! Vejam!!!

A pirataria, de qualquer tipo, destrói empregos, diminui a arrecadação de impostos!!!, sem contar que fortalece o crime organizado!!!


Link: http://www.youtube.com/watch?v=z_J3_t3FFjE

O que é Propriedade Intelectual? Para que serve? Quem criou este termo?

O termo Propriedade Intelectual surgiu a partir da Convenção de Estocolmo (art 28 Viii, assinada em 14 de julho de 1967) que instituiu a Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI ou WIPO em inglês). Segundo a OMPI o termo se refere as “... obras literárias, artísticas e científicas; as interpretações de artistas e intérpretes e as execuções dos artistas executantes, os fonogramas e às emissões de radiodifusão; as invenções em todos os domínios da atividade humana; as descobertas científicas; os desenhos e modelos industriais, as marcas industriais, comerciais e de serviços, bem como as firmas comerciais e denominações comerciais; a proteção contra concorrência desleal e todos os outros direitos inerentes à atividade intelectual nos domínios industrial, científico, literário e artístico”. O acordo de Estrasburgo estabeleceu à classificação internacional de patentes e entrou em vigor no ano de 1974. Qualquer país membro da Convenção de Paris poderia se tornam membro deste acordo.Apesar do termo Propriedade Intelectual existir oficialmente desde 1967, até hoje o conceito e a política de proteção são pouco difundidos e utilizados no Brasil. A lei em nosso país que doutrina a propriedade Intelectual é a de Nº 9.279 de 14.05.96.
[...]
A SECT em conjunto com suas instituições vinculadas, Universidade do Estado do Amazonas – UEA e Fundação de Amparo a Pesquisa no estado do Amazonas - FAPEAM vem desenvolvendo projetos de pesquisa na área: “Propriedade intelectual: Desenvolvimento de instrumentos institucionais catalisadores de ações para a difusão do exercício dos direitos de propriedade intelectual das populações tradicionais (2004-2005)”, “Fomento à Pesquisa, Acesso ao Patrimônio Genético, Proteção aos Direitos de Propriedade Intelectual e ao Conhecimento Tradicional no Estado do Amazonas (2005)”, e “Realidade, Difusão de Informações e Perspectivas para a Consolidação de Políticas Públicas no Estado do Amazonas (2006)”, financiados pela FAPEAM através do Programa de Gestão em Ciência e Tecnologia.Atualmente a SECT também faz parte da Academia de Propriedade Intelectual do INPI onde tem atuado de forma a melhorar o sistema de patente para a sociedade amazonense. Ainda com este objetivo a FAPEAM em conjunto com outras instituições elaborou o projeto de lei de Inovação Tecnológica Estadual que foi sancionado pelo Governador Eduardo Braga e publicado no Diário Oficial em 17 de novembro de 2006. A Lei Nº. 3.095 dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo no âmbito do Estado do Amazonas.Para o Amazonas o assunto tem importância estratégica, uma vez que, além de ser o maior estado brasileiro, possuí a maior biodiversidade da Amazônia e também um Pólo Industrial extremamente produtivo com novas tecnologias e produtos biotecnológicos potencialmente patenteáveis. Ainda assim, as patentes não oferecem soluções de proteção vitalícia, uma vez que, caem em domínio público, no máximo, após vinte anos, outros recursos podem ser utilizados como o segredo industrial utilizado pela Coca-cola. As patentes devem ser consideradas apenas como um artifício econômico de valorização das idéias inovadoras e criativas com potencial de mercado.Todavia sabemos que nossos maiores tesouros ainda são oriundos do conhecimento Amazônico, e estes necessitam de uma legislação sui generis que os proteja. Os conhecimentos tradicionais pertencem a todo um povo não sendo considerados, atividade inventiva, novidade e muitas das vezes não possuindo aplicabilidade industrial, características necessárias para uma patente. Sendo assim, enquanto as organizações indígenas e representantes de comunidades tradicionais em conjunto com autarquias governamentais e ONGs discutem quais são os caminhos apropriados para a proteção de seus conhecimentos, devemos registrar os produtos passíveis de patentes e economicamente viáveis, antes que outros os façam, a fim de conciliarmos progresso científico e tecnológico com desenvolvimento econômico brasileiro

11/09/2007
Fabiana dos Santos e Souza (1) técnica do Departamento de Apoio à Pesquisa e Inovação Tecnológica da SECT, mestre em Ecologia Assunção Pereira de Oliveira (2) Engenheira Agromômica, Mestrado em Produção Vegetal

Fonte:http://www.amazonas.am.gov.br/artigos.php?cod=6

A universidade e a inovação tecnológica – ou o que a universidade tem a ver com isso?

A inovação ocorre na empresa, tudo bem, mas para ser mais, digamos...abrangente, ocorre como fato social. Por definição, a inovação ocorre no momento em que o novo é, de alguma forma, socialmente apropriado. Bem, aí nessa curta e imprecisa explicação encontram-se duas dicas importantes: primeiro, trata-se de algo novo; segundo, algo novo que tenha, por certos meios, sido incorporado à rotina de indivíduos e/ou coletivos, pessoas físicas e/ou jurídicas, ou como se queira nomear pessoas e instituições.
[...]
A força que o conhecimento hoje tem sobre os valores e a organização das sociedades é muito maior do que sempre foi. Tudo o que as tecnologias de informação trouxeram e ainda estão trazendo para as sociedades contemporâneas impuseram forma, ritmo e conteúdo inovadores. Manoel Castells acredita que o que diferencia o atual momento dos demais na história é que, “pela primeira vez, a mente humana se torna força direta de produção e não apenas um elemento decisivo dos sistemas produtivos”.Mas isto é bom ou ruim para nós, países menos desenvolvidos? Bom, claro, pois que está na capacitação e na criatividade o principal diferencial dessa sociedade da informação. Ruim, claro, porque muitos não têm sequer o ensino fundamental completo. Assim mesmo, ao mesmo tempo bom e ruim, em um País de contrastes absurdos.Prefiro, particularmente, achar extraordinariamente positiva essa nova revolução tecnológica (que, creio, os historiadores não mais chamarão de industrial, simplesmente porque a indústria não é mais o principal diferencial, como o foi no final do século 18 e no final do século 19). Os requisitos de capital mudam sensivelmente, ganhando grande espaço o intelectual (não o homo intelectual, mas o capital, a força de transformação de coisas em valor).
[...]
Vale aqui sustentar uma proposição básica: a de que é um erro de conseqüências imprevisíveis para um país separar a política e a estratégia de desenvolvimento científico e tecnológico da política de busca por inovações.Fazer inovação não se restringe a fomentar pesquisa e desenvolvimento, é preciso considerar o conjunto das atividades necessárias para que a inovação aconteça.
[...]
Se às instituições acadêmicas não lhes cabe trabalhar para o mercado (exceto o mercado de trabalho), tampouco lhes é dado o direito de ignorá-lo. Aceitas essas considerações, podemos então tratar o tema sem medo de considerar a política baseada na inovação como algo que despreza demandas sociais outras que não as de natureza estritamente privada, de reprodução do status quo, ou como algo que não se ocupa da produção de conhecimento científico fundamental (a pesquisa básica). Tudo depende das diretrizes dessa política! Vejamos três argumentos nessa direção:
a) Pode-se perfeitamente pensar em ações de inovação voltadas a condições sócio-econômicas específicas. Gerar renda e promover qualidade de vida para populações excluídas requer inovação. Uma comunidade pobre que explora recursos naturais na Amazônia, por exemplo, carece de tecnologias de toda ordem (produto, processo, organizacional e de serviços), além de acesso a mercados com suas regras cada vez mais restritivas.
b) Um projeto de inovação tecnológica, muitas vezes, incita a investigação científica original, criando linhas de pesquisa variadas e combinadas – como por exemplo o conhecimento e a exploração da biodiversidade.
c) A política baseada no trinômio C,T&I requer o apoio a todos seus componentes, caso contrário não será uma política de C,T&I, mas qualquer outra coisa.Mas o que é que a universidade tem a ver com tudo isso? Bem, ela é parte indissociável de qualquer sistema C,T&I, seja pela capacitação de pessoal de alto nível, seja pela produção de conhecimento original ou adaptado, seja ainda pela capacidade que tem em pensar criticamente o futuro.

Que ela faz parte de um sistema de ensino e pesquisa (pelo menos as que fazem as duas coisas), isto já se sabe, mas é preciso também saber que ela é parte essencial de um sistema de inovação. Ignorar este fato é o mesmo que desperdiçar oportunidades e, pior, desperdiçar recursos públicos (no caso de universidades públicas). A universidade deve se abrir cada vez mais para atender e promover demandas públicas e privadas, sempre que houver um benefício social claramente sinalizado.Em tempo e antes que me crucifiquem: o cálculo do benefício social decorrente do investimento público não guarda relação direta e unívoca com as formas jurídicas pública ou privada. Pode-se ter elevado benefício social em investimentos privados e uma verdadeira calamidade pública em investimentos públicos, e vice-versa.

SÉRGIO SALLES FILHOJornal da UnicampEdição 227 - de 1º a 7 setembro de 2003
Fonte: http://www.ige.unicamp.br/geopi/noticias.php?id=26&desc=ok

Governo quer incrementar a inovação tecnológica no Maranhão

Enquanto países como EUA e Coréia do Sul têm, respectivamente, 80% e 54% do total de seus cientistas trabalhando na iniciativa privada (empresas, indústrias), as empresas do Brasil mantêm no quadro funcional apenas 23,5% do contingente total de mestres e doutores brasileiros. Os dados foram apresentados pela coordenadora de Cooperação do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), Rita Pinheiro Machado, durante palestra no II Seminário de Propriedade Intelectual como Instrumento Estratégico para o Desenvolvimento Industrial e Tecnológico, ocorrido nesta quarta-feira (20), no auditório do Sebrae Maranhão, no Jaracaty.
De acordo com Rita Machado, a produção científica já recebe apoio razoável no Brasil, no entanto, as criações, as produções, não chegam até a indústria. “Um dos principais entraves é que as empresas brasileiras não têm a cultura de absorver cientistas, grandes responsáveis pela inovação tecnológica nos países desenvolvidos”. Segundo ela, é fundamental a divulgação da importância da propriedade intelectual (registrar marcas e depositar patentes). “Uma marca e uma patente são bens econômicos, de grande valor para uma empresa, e que podem fazer girar a economia de um país”, disse.
[...]
Fonte: http://www.elitebrasil.com.br
Para ter acesso a notícia completa acesse: http://www.elitebrasil.com.br/noticias.asp?id=1299

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

Empresas aumentam investimento em inovações tecnológicas

Este vídeo é muito interesante, vale a pena dar uma olhadinha.

Link: http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM708783-7823-EMPRESAS+AUMENTAM+INVESTIMENTO+EM+INOVACOES+TECNOLOGICAS,00.html

Empresas aumentam investimento em inovações tecnológicasPesquisa do IBGE mostra que, em 2005, cerca de 32 mil indústrias e empresas de informática e telecomunicações investiram em inovações tecnológicas. O aumento foi de 8,4% em relação a 2003

Data: 31/07/07 Duração: 1m35s

Fonte: http://www.globo.com/

Gestão de TI com foco nos Negócios da Empresa

Integração com os Negócios

Os executivos e empresários constumam refletir as seguintes perguntas:

Por quê o Orçamento de TI tem que ser tão elevado?
Quanto custa implementar e administrar um novo sistema?
O que o pessoal de TI está fazendo?
Qual é o Retorno de Investimento dos projetos de TI?

Perguntas relativamente simples, porém complexas são as atividades e recursos envolvidos para obter as respostas. Alguns executivos acham que a área da Tecnologia de Informação é uma caixa preta, e para tornar a TI transparente da operação à gestão é preciso ter processos cobrindo todas as áreas, ou seja, desde a área de suporte à execução do planejamento estratégico de TI medindo passa-a-passo a satisfação dos usuários e as apropriação do orçamento.

O mercado vem adotando o modelo ITIL, que são as melhores práticas na gestão de TI, para ajudar as empresas que buscam ter o melhor controle dos seus processos para dá suporte à Gestão de TI com foco nos Resultados dos Negócios da Empresa.

Fonte: www.CompanyWeb.com.br

terça-feira, 11 de setembro de 2007

Por falar em inovação Tecnológica...

Vejam só como a inovação tecnológica está cada dia mais perto de nós...

Aos interessados, segue o convite.

Estratégia de Implementação de Governança de TI com COBIT
Curso vai da teoria para a prática com resultado

O mercado tem uma forte demanda por governança, a tradução simplista do conceito deste conceito é: um Novo modelo de Gestão de Empresas.

Este novo modelo proporciona maior credibilidade aos investidores, acionistas, sociedade e força de trabalho. A credibilidade significa maior geração de riqueza e facilidade na busca de capital.

Os princípios são: transparência, sustentabilidade, prestação de contas, ética, conformidade e equidade.

Entretanto, a implementação por este novo modelo de Gestão é um desafio para todas as áreas de negócio da empresa.

A área de Tecnologia da Informação acaba sendo o local de concentração natural da maioria dos processos de negócio da empresa.

A aposta do mercado é que as melhores práticas de Governança de TI ajudem alinhar os processos de TI com os processos de negócios e determinar qual é o valor que TI gera ao negócio.

As principais responsabilidades de TI é planejar, construir, gerenciar o risco, entregar, avaliar os ativos e serviços de TI.

Entretanto os guias, frameworks, padrões e metodologias disponíveis no mercado não são de fácil implementação, eles requerem conhecimento teórico & prático e dedicação de tempo dos profissionais.

Este cenário exige que o profissional vá além do atendimento as demandas de serviços do dia-a-dia, pois, ele esta preparado para implementar as melhores práticas de Governança de TI.

Principais questões no momento que o profissional se depara com a necessidade de implementar a Governança de TI:

- Por onde começar ? Como começar ?
- Qual é framework, guia, padrão ou metodologia vou utilizar ?
- Como vou fazer a integração como os objetivos e a missão da empresa ?
- Quais são os recursos necessários ?
- Como posso gerar valor ao negócio ?

A experiência prática de nossos consultores aliada ao conhecimento das melhores práticas de Governança de TI ajudaram nas respostas destas questões de forma simples e objetiva com foco em produzir um projeto de implementação orientado a resultado.

Abordagem utilizada neste treinamento tem um forte apelo a prática. Será desenvolvido um estudo de caso que seguirá um guia mestre, uma metodologia, que tem como facilitar a implementação das melhores práticas de Governança de TI, reduzindo tempo de implementação e maximizando os resultados.

No período de 24 a 26 de setembro acontecerá em São Paulo o curso Estratégia de Implementação de Governança de TI com COBIT.

Lista de empresas que prestamos serviços de consultoria em Governança de TI : Correios, Hospital da Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP), Petrobras, HDI Seguros, EDS, Procwork, Nec, NSK, Endesa, Ministério Público do Estado de Alagoas, Ambev, Aços Villares, Unimed e outras.

Serviço:
Evento: Curso Estratégia de Implementação de Governança de TI com COBIT.
Data: 24 a 26 de outubro/07 (Período: diurno)
Endereço: Av. Paulista, 171 7º. Andar - Próximo ao metrô Brigadeiro.
Inscrições: www.CompanyWeb.com.br/Treinamento
Telefone: (11) 3532-1076/5904-3631.

Sobre a CompanyWeb
A CompanyWeb tem 12 anos de experiência em Consultoria na área de Tecnologia da Informação (TI) e Negócios (gestão de negócios, pessoas, projetos, processos). Além do foco em Consultoria, no seu portfólio há mais de 50 cursos ofertados mensalmente e em in company. Principais clientes são: Petrobras, Ambev, Correios, Itaipu, Aços Villares, Serasa, Bradesco, Honda, Gerdau, Medley, Revista Amanhã, Yamaha, Bertin, Fischer, Banco Société Générale, Frangos Rica, Cummins entre outras.

Este e-mail foi gerado a partir do sistema Companyweb Informativo On-Line.