sábado, 13 de outubro de 2007

Zara e H Stern falam sobre pirataria e franquias

A grife Zara e a joalheria H Stern discutiram hoje, 10 de outubro, o uso de franquias e a preocupação com a pirataria e falsificação de seus produtos.
No segundo e último dia do seminário A Propriedade Intelectual e a Indústria da Moda, que ocorreu ontem e hoje no Museu Histórico Nacional, no Centro do Rio de Janeiro, o registro de desenho industrial e o fortalecimento das marcas foram tema de debates.
No primeiro painel do dia Roberto Stern, da H Stern, e Susana Fernandez, da Zara manifestaram suas preocupações com as cópias de suas peças e a importância de usar o sistema de franquias.
- É impossível acabar com a falsificação, mas há meios de controlá-la. Nós não somos complacentes com a pirataria porque acreditamos que ela é um desrespeito ao consumidor – afirmou Roberto Stern.
Susana Fernandez ressaltou o uso de franquias no exterior como meio de alcançar mercados mais distantes e culturas diversas. Susana falou ainda sobre o direito autoral dos fotógrafos e a licença de imagem dos modelos.

Fonte:INPI: http://www.inpi.gov.br/noticias/zara-e-h-stern-falam-sobre-pirataria-e-franquias

Um comentário:

Unknown disse...

Pode sonhar!!!!

Quem nunca comprou ou até mesmo já teve seu momento pirata?
É importante que haja discussões e proteções de marcas, mas mais importante ainda é a redução dos preços cobrados pelas empresas e tributos do governo, já que as diferenças sobre alguns produtos(originais * piratas), são grandes em boa parte, restando ao trabalhador, e isso não quer dizer só baixa-renda como também as outras camadas sociais, que consumam do mais popular (e ilegal)pela vergonha de pagar um valor maior, muitas vezes por um outro de qualidade semelhante.
Cabe ao governo e ao empresariado reaverem seus valores, a um nivel competitivo que a pirataria poderá perder forças e mudar essa situação.