domingo, 16 de setembro de 2007

Governo quer incrementar a inovação tecnológica no Maranhão

Enquanto países como EUA e Coréia do Sul têm, respectivamente, 80% e 54% do total de seus cientistas trabalhando na iniciativa privada (empresas, indústrias), as empresas do Brasil mantêm no quadro funcional apenas 23,5% do contingente total de mestres e doutores brasileiros. Os dados foram apresentados pela coordenadora de Cooperação do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), Rita Pinheiro Machado, durante palestra no II Seminário de Propriedade Intelectual como Instrumento Estratégico para o Desenvolvimento Industrial e Tecnológico, ocorrido nesta quarta-feira (20), no auditório do Sebrae Maranhão, no Jaracaty.
De acordo com Rita Machado, a produção científica já recebe apoio razoável no Brasil, no entanto, as criações, as produções, não chegam até a indústria. “Um dos principais entraves é que as empresas brasileiras não têm a cultura de absorver cientistas, grandes responsáveis pela inovação tecnológica nos países desenvolvidos”. Segundo ela, é fundamental a divulgação da importância da propriedade intelectual (registrar marcas e depositar patentes). “Uma marca e uma patente são bens econômicos, de grande valor para uma empresa, e que podem fazer girar a economia de um país”, disse.
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Fonte: http://www.elitebrasil.com.br
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Um comentário:

Anônimo disse...

O governo deveria investir mais nos cientistas brasileiros, e apoia- los em suas idéias, pois quanto maior for o incentivo, maiores as chances de desenvolvimento.
Muito bom. =)