sábado, 22 de setembro de 2007

O que ainda está por vir

O que ainda está por vir

Alternativo como hidrogênio e célula a combustível já são realidade

A palavra futuro pode remeter a algo longínquo no tempo. Mas o caso do desenvolvimento de novas fontes de energia, o tempo cai bem para definir tecnologias como hidrogênio e célula combustível. Essas aplicações, embora ainda utilizada de forma experimental, já alcançam resultados muito significativos. Da BMW, por exemplo, rodam em testes nos EUA e Alemanha 100 unidades Hydrogen 7, sedã da série 7, com motor V12 que pode ser abastecido com gasolina e com hidrogênio líquido.
A americana GM fez a sequel, conceito movido por célula a combustível e mostrado no salão de Dtroid (EUA) de 2005,
Já a Mercedes Benz mostra no salão de Frankfurt (até o próximo dia 23 na Alemanha), o conceito F700, modelo que traz, entre outras inovações, a tecnologia DiesOtto. Trata-se de um 1.8 a diesel que funciona em conjunto com um gerador elétrico. Essa inovação promete entregar a força dos propulsores a diesel combinado com gasolina. Detalhe: mesmo com 235 cv de potencia o carro faz ate 18,9KM por com um litro de diesel, segundo o fabricante.
Portanto, ampliar as fontes de energia se mostra cada vez mais viável. Com o perdão do lugar-comum, o futuro dirá(A.M.)

OPINIÃO

Para Mauricio Assumpção Triellio, professor, engenheiro e pesquisador de Escola Politécnica da USP, ainda haverá petróleo abundante pelos próximos 30 anos e este continuará sendo a principal fonte de energia da frota mundial de veículos. Já os biocombustíveis são a mais evidente alternativa aos de origem mineral. O rápido avanço tecnológico tornará viável a utilização de outras fontes de energia

Especial combustível. >> Futuro
JORNAL DO CARRO/ESPECIAL 25 ANOS, quarta-feira, 19/9/07.


http://www.estadao.com.br/suplementos/not_sup53265,0.htm
domingo, 16 de setembro de 2007, 00:00 Versão Impressa
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Veículos ecologicamente corretos ditam as tendências de Frankfurt
A exemplo de outras feiras mundiais, mostra alemã está repleta de modelos movidos a combustíveis alternativos
Fabricio Migues e Rafaela Borges, Frankfurt (Alemanha) - O Estado de S.Paulo
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- Meio ambiente e carros pequenos e baratos são duas vertentes que dominam os estandes das mil empresas presentes na 62ª edição do Salão de Frankfurt (Alemanha), que vai até o dia 23 de setembro. O tema tem sido recorrente nas feiras internacionais nos últimos anos. Das 100 estréias mundiais programadas para este salão, a maioria traz propostas de soluções para a questão dos poluentes gerados por veículos. Entre os destaques da Mercedes-Benz há o Smart elétrico e o protótipo F700, cupê de quatro portas que traz o inédito propulsor DiesOtto, que promete reunir a suavidade dos motores Otto com o alto torque dos a diesel. Segundo a empresa, o consumo é de apenas 18,9 km/l, apesar dos 235 cv.Já o BMW X6, que chega à Europa em janeiro, foi mostrado também em versão híbrida, cuja tecnologia é fruto de uma parceria da empresa com a DaimlerChrysler e a GM.A Ford, que tem a ecologia como destaque em seu estande na mostra, lançou três modelos da linha ECOnetic: Novo Focus,Mondeo e Verve, protótipo que dará origem ao próximo Fiesta. Trata-se de um sistema que utilizará a combinação de injeção direta de diesel (common-rail) com outros avanços de engenharia para obter significante redução na emissão de CO2.No estande da GM a estrela é o Opel Flextreme, um conceito híbrido - 1.3 turbodiesel e elétrico - que promete autonomia de 800 quilômetros. A marca mostra ainda o Hydrogen4, com motor conceitual a hidrogênio, cujo escape libera apenas água.A Renault também não ficou para trás e mostrou sua linha Eco, cuja gama de modelos é equipada com o motores a diesel menos poluentes.Já Porsche e Peugeot levaram protótipos híbridos que só deverão ser lançados comercialmente em 2010. A alemã expõe um conceito do utilitário-esportivo Cayenne que combina propulsor a gasolina e elétrico e a francesa segue o mesmo princípio com o novo 308, mas utilizando propulsor a diesel. COMPACTOS DO FUTUROA Volks apresenta o up!, protótipo que antecipa as linhas de seu carro global de baixo custo para o terceiro mundo. O Brasil, no entanto, não está nos planos. Com base na mesma tendência a Toyota expõe o IQ, possível futuro carro "popular". Viagem feita a convite de Anfavea e Delphi
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sexta-feira, 10 de agosto de 2007, 17:22 Online
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ONS prevê maior dependência de térmicas da Petrobras
ALAOR BARBOSA - Agencia Estado
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RIO - O equilíbrio entre a oferta e a demanda de energia elétrica no País nos próximos anos vai depender cada vez mais da oferta de gás natural pela Petrobras para as usinas térmicas. Este foi um dos pontos mais enfatizados pelo diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Hermes Chipp, em entrevista hoje para comentar as conclusões do Plano Energético Nacional (PEN), com cenários para o setor até 2011. Conforme Chipp acentuou, a previsão é que haja um volume crescente de energia a ser suprida pelas térmicas movidas a gás natural, que subirá dos 2.200 MW médios atuais para 6.700 MW médios em 2011. "Para o operador, é fundamental contar com essas usinas da Petrobras", acentuou Chipp.No cenário que o ONS está divulgando hoje para os integrantes do setor elétrico, o órgão operador do sistema nacional prevê também que haverá uma ampliação da oferta de novas usinas no montante de 16.531 MW de potência no período de cinco anos (2007 a 2011), sendo 6.399 MW de hidrelétricas, 6.647 MW de térmicas e 2.396 MW de fontes alternativas (Proinfa - Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica). RiscoCom isso, o risco de haver desequilíbrio entre oferta e demanda de energia só ocorrerá na região Sudeste em 2011, quando atingirá 5,3% de um risco potencial, ligeiramente acima do teto de 5% considerado tolerável pelo governo. Se a economia (PIB - Produto Interno Bruto) acelerar o crescimento para 4,8% ao ano nos próximos anos, o risco de déficit subirá para 7,3%.Chipp fez questão de esclarecer que esse número reflete o risco de "qualquer déficit" e esse indicador "não é muito adequado" para aferir a efetiva disponibilidade de energia no País. Conforme ele acentuou, para risco superior a 1% de "profundidade do déficit" (volume efetivo de falta de energia) o risco cai para 4% no cenário 1 (com o PIB crescendo a 4% ao ano) ou para 5,9% no cenário 2, com o PIB crescendo 4,8% ao ano. Isso significa um desequilíbrio de cerca de 391 MW médios, o que equivale a uma usina térmica de médio porte. "Esse é um desequilíbrio insignificante para o tamanho do mercado brasileiro e é plenamente administrável através de medidas operativas", acentuou.
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http://www.estadao.com.br/economia/not_eco32772,0.htm
As monradoras de veiculos estão se interassando em melhorar o meio ambiente, mas será que o mundo vai viver com a idéia de que u m dos seus maiores bens que é o petroleo não será muito nessesário. Ou que o mundo capitalista irá dispor de uma fonte de enegia que deu origem à vários conflitos. Assim como foi comentado nos póximos 30 anos ainda ouviremos e falaremos de muitas formas de energia alternativa, enquanto isso esperaremos que as empresas se concientizem e poluam menos a nossa atmosfera.

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